Sei que não sou nenhuma autoridade eclesiástica para garantir uma interpretação das coisas divinas e sei também que o livre exame é perigoso, sobretudo para quem não é um exegeta, sequer um estudante de teologia, mas sei que tenho o direito de pensar e deste pensamento, fugir da mitologia para buscar os rudimentos da lógica.Sabemos que nem sempre encontramos a quem perguntar, como também não encontramos nesses paragens, fontes que possam pesquisar, atrevo-me aproveitar aquilo que a minha mente segrega e o meu âmago toma como racional,
Sou uma alma pensante e nesses dias de Julho de 2011, tenho pensado muito nos senhores da história e vejam em quem passei a pensar!.
Uma menina ou quase uma menina de quem os profetas do antigo testamento,ensinaram ao seu tempo àquelas gerações o respeito e a veneração que lhe eram devidos.Sem ser um profeta e mesmo na minha insegnificância, passei a querer muito bem e amar a menina que não conheci sequer por uma cópia fotográfica. Não sei se ela era bonita, se era loira ou morena, plagiando o padre Zezinho.mas sei que em meu subconsciente está estampado um quadro de extraordinária beleza.e encantamento
Passei a ver mentalmente o que viram os profetas e seus seguidores, o nascimento e o crescinento da filha de Joaquim e Izabel em umas das regiões de Nazaré da Galiléia.
A menina que crescia entre seus familiares e na mais pura comunicação em meio a sua geração, cujo comportamento era sem dúvida codificado pela tribo do rei David Levados por uma filosofia de vida, as famílias comprometiam as crianças , a um futuro matrimonio. Sem dúvida os pais de Maria de Nazaré, haviam escolhido entre os meninos da linhagem familial, o futuro esposo da jovem Maria que, com toda certeza ainda era muito criança
A menina que crescia entre seus familiares e na mais pura comunicação em meio a sua geração, cujo comportamento era sem dúvida codificado pela tribo do rei David Levados por uma filosofia de vida, as famílias comprometiam as crianças , a um futuro matrimonio. Sem dúvida os pais de Maria de Nazaré, haviam escolhido entre os meninos da linhagem familial, o futuro esposo da jovem Maria que, com toda certeza ainda era muito criança
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